Correntina vive momento de discussão acalorada, tudo isso devido um projeto de lei enviado a Câmara Legislativa pelo Poder Executivo para doação de um prédio público com última avaliação feita em 2018 em mais de 4 milhões de reais, para uma Faculdade particular descredenciada e exista pelo Ministério da Educação, o que mais chama atenção que isso é ainda em véspera de eleição municipal.
O projeto enviado a câmara para doação não cumpre os requisitos da constituição federal que diz que para os fins proposto tem que haver autorização legislativa e após, licitação para ser apresentada melhor proposta para o uso do bem público.

Nas ultimas duas Sessões Ordinárias o Presidente da Câmara teve que interromper os trabalhos por motivos de desordens de algumas pessoas que segundo os Vereadores de oposição em seus pronunciamentos são funcionários contratados a mando do atual gestor para fazer baderna e atrapalhar os trabalhos do legislativo e também para confundir a população.
Os Vereadores de oposição defendem a não aprovação mostrando as irregularidades no processo, por outro lado os Vereadores da base do governo defendem a aprovação. Vale lembrar que já foi doada pelo município pelo ex gestor Ezequiel Barbosa uma área de terra para uma universidade pública, já pendura mais de uma década, mas até hoje não foi instalada e o que resta é uma disputa judicial pelo terreno.

Outra situação que se discute muito na Câmara é o processo do concurso público que foi barrado pela justiça e até hoje não foi realizado, deixando o município e os inscritos com prejuízos.
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