Nesta segunda-feira (28), um ciclone extratropical de grandes proporções começou a se formar sobre o Oceano Atlântico, após se originar de uma área de baixa pressão no Rio Grande do Sul. O fenômeno meteorológico já provoca rajadas de vento intensas, podendo atingir até 130 km/h, e coloca em alerta milhões de moradores das regiões Sul e Sudeste do país.
🌬️ Regiões mais afetadas
As áreas com maior risco de impacto incluem:
- Rio Grande do Sul: Porto Alegre, Torres, Capão da Canoa, Pelotas, Chuí e região da Lagoa dos Patos
- Santa Catarina: Florianópolis, Criciúma, Tubarão, Urubici e o Litoral Sul
- Paraná: Serra do Mar e litoral
- São Paulo: capital, Grande SP, Serra do Mar e litoral paulista
- Rio de Janeiro: áreas costeiras e serranas
⚠️ Impactos esperados
O ciclone pode provocar:
- Destelhamentos e quedas de árvores
- Interrupções no fornecimento de energia elétrica
- Bloqueios de vias por estruturas danificadas
- Ressaca e agitação marítima intensa
A MetSul Meteorologia alerta que o fenômeno é semelhante ao ciclone de julho de 2023, que causou mortes e prejuízos em diversos estados.
🛡️ Recomendações de segurança
As autoridades orientam:
- Evitar sair de casa durante as rajadas mais fortes
- Reforçar telhados e recolher objetos soltos
- Manter lanternas e baterias carregadas
- Acionar a Defesa Civil (199) ou os Bombeiros (193) em caso de emergência
📡 Monitoramento contínuo
O Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) acompanha a evolução do ciclone em tempo real. A população deve seguir os canais oficiais para atualizações e alertas.
Este fenômeno reforça a importância da preparação e da atenção às mudanças climáticas extremas. A previsão é de que o ciclone continue atuando ao longo da semana, com potencial destrutivo em diversas localidades.
Connecta Oeste — conectando você à informação de qualidade!